Olá, hoje venho contar um fato que ocorreu comigo no início do ano, março de 2024. Sou casado há 15 anos com uma mulher maravilhosa, corpo mediano mas com curvas especialmente definidas, uma vadia na cama, cada foda nossa é digna de filme. Uma das coisas que mais gosto é quando ela inventa lugares diferentes para dar uma foda, o que me deixa com adrenalina a milhão. Raquel gosta sempre de encontrar-se com as amigas, vai aos salões de beleza e trabalha muito em seu escritório, ela é advogada. Ela nem precisaria trabalhar, pois sou empresário do ramo de alimentos, tenho uma condição financeira super estável o que permite a ela poder ter a opção de não trabalhar, mas ela se recusa.
Confesso que estou relapso comigo mesmo, parei de realizar atividade física,o que me fez ganhar alguns quilos a mais do que esperava. Fico muito tempo no trabalho e às vezes dou uma esticada com meus sócios para um happy hour, ultimamente estava tendo muitas discussões em casa, não estávamos transando tanto quanto deveríamos. Mas mesmo assim tento sempre apaziguar a situação fazendo alguma surpresa, às vezes sem sucesso. Certa manhã, Raquel disse não estar se sentindo bem, disse que se até a tarde não melhorasse iria procurar um atendimento médico.
Eu já estava preocupado, pois há alguns meses Raquel estava realizando muitos exames e nada de melhora ou de um diagnóstico fechado. Disse a ela que iria acompanhá-la para conversar com o médico e saber o que estava acontecendo, mas ela me vetou, dizendo que não queria que eu perdesse uma tarde/noite toda sentado em um hospital. Fiquei tranquilo pois minha irmã era enfermeira desse mesmo hospital e me diria se houvesse algo grave acontecendo. Pelo menos minha carona ela aceitou. Levei-a no início da noite até a porta do hospital, disse que a pegaria após sua consulta, ela me deu um beijinho e saiu do carro. Mas fiquei intrigado, pois ela não entrou pela porta principal e sim por uma porta ao lado que ficava perto do acesso ao estacionamento, logo pensei, deve ser o acesso aos consultórios. Voltei para a empresa e lá fiquei trabalhando, nem vi o tempo passar, pois final do mês sempre é muito complexo na empresa, às vezes eu viro a noite. Quando olhei no relógio, passava das 23hs. Peguei o celular, nenhuma chamada ou mensagem de Raquel, estranhei e logo realizei uma ligação. Chamou quatro vezes… na quinta ela atendeu e eu preocupado perguntei:
“Oi amor…Tudo bem por aí? Não me mandou notícias até agora, você está bem!?
“Oi Joel, não estou conseguindo te escutar pois o sinal está ruim, vou retornar a ligação para você me ouvir ok?”
Mesmo eu percebendo que não havia ruídos, ela estava em um local fechado. Vi que a ligação não havia sido encerrada, apesar de ela não falar, escuto ruídos mas não dou muita atenção… ocupado em meus afazeres no computador, não desligo o celular e deixo no viva-voz quando escuto uma voz de homem falar:
“Vem cá sua gostosa…“
O que era importante no momento, perdeu totalmente meu interesse e fiquei a prestar atenção naquela ligação. Sons de gemidos ecoavam na ligação, gemidos dignos de um filme pornô, barulho de atrito de corpos e o que parecia ser um móvel rangendo ao mesmo tempo…Fiquei atônito por minutos, tentando assimilar o que estava escutando e uma raiva incontrolável me consumiu. Quanto mais eu escutava aqueles gemidos, gritos e diálogos do tipo:
“Isso me fode gostoso…vc tem um pau enorme…mete na minha bunda…sempre quis dar para um enfermeiro…Quero chupar você com vontade”
“Vai sua vadia chupa gostoso… vou gozar na tua garganta… Bebe todo leite sua safada”
Mais eu queria escutar, estranhamente estava ficando excitado ao escutar outro macho fudendo minha mulher. Comecei a imaginar como ele estava segurando-a, que maneira ele estaria fudendo ela, como ela estaria chupando ele…. Quando terminaram o ato em si, ao escutar um macho terminando de fuder minha mulher, desliguei o telefone calmamente e fiquei na espera pela ligação daquela vagabunda. Quase vinte minutos passaram, quando o telefone tocou, era ela…
“Oi amor, atrasou um pouco a consulta, você poderia me dar uma carona?”
“Claro, sem problemas.”
Cheguei no local e vi ela aguardando na porta principal, sempre notei que Raquel ficava com uma face do rosto em especial avermelhada quando tínhamos relações, o que me deixava maluco aquele tom sobre sua pele branquinha. Ao entrar no carro notei que ela estava com um leve avermelhado no rosto característico mas não falei nada, senti que ela estava um pouco agitada, diferente do seu normal, não havia entendido porque ela tinha marcado um exame tão tarde e no horário tão diferente, afinal em todos esses anos de casados, ela nunca tinha feito um exame similar e no horário que ela tinha determinado.
A janela estava aberta, ela ao sentar-se no banco, um leve sopro de vento bateu e pude sentir aquele cheiro característico…sim, era um cheiro de quem acabara de fuder. Comecei a questioná-la sobre a consulta médica, sobre os exames e a cada mentira que ela me contava mais estranho me sentia, era como se eu quisesse saber cada detalhe daquela foda, queria saber o que ela sentiu, como foi…
No caminho de casa, conversamos sobre outros assuntos, mas eu não tirava aqueles pensamentos da minha cabeça. Chegando em casa, ela disse que precisava tomar um banho, pois estava cansada e precisava relaxar um pouco. Eu tbm precisava relaxar, peguei meu copo de Jack Daniel com duas pedras de gelo, sentei na minha poltrona e coloquei uma música para refletir sobre o ocorrido. Estava perdido em pensamentos, quando meu telefone toca, era minha irmã, Lúcia, a enfermeira do hospital, mandando a seguinte mensagem:
“Oi mano, tudo bem? Então queria te contar pessoalmente, mas como estou de plantão a noite toda, amanhã é provável que eu desmaie de cansada. Vi hoje Raquel aqui no hospital, achei ela um pouco nervosa, o que me alertou. Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim. Mas intuição de mulher não falha, então fui atrás de informações. Ela não deu entrada para nenhum exame e muito menos consulta médica. Fui até os consultórios, onde tem uma ala do hospital que está em reformas, lá escutei alguns barulhos estranhos. Na última sala, a porta estava encostada e sem pensar gravei esse vídeo para você, pois se eu contasse você não iria acreditar. Espero que reflita mais sobre seu casamento. Um beijo se cuida!“
Fiquei nervoso e ansioso quando vi aquele vídeo em meu celular, pensei duas vezes ao clicar sobre ele. Mas precisava ver o que realmente estava acontecendo. Ao clicar no vídeo, percebi que se tratava de uma sala tipo um consultório com mesa, cadeira e o que parecia a ponta de uma maca, não consegui ver direito. Logo consegui ver minha mulher ajoelhada com sua blusa aberta e com os seios à mostra mamando um enfermeiro que estava todo de branco. Ele estava apoiado na mesa com uma mão segurava a cabeça dela e com a outra se apoiava, ele gemia enquanto ela engolia o pau dele.
Depois de alguns minutos ele a deitou na mesa e estava entre as pernas dela, chupando aquela buceta enquanto ela gemia e se retorcia a cada movimento do macho. O vídeo estava cortado em várias cenas, mas uma delas foi no momento no qual ela recebeu minha ligação, ela afastou a cabeça entre as pernas dela e sentou-se na mesa. Ele fazia gestos para que ela desligasse logo o celular, ela dava uma risada enquanto revirava os olhos ao falar comigo. Em um movimento rápido ele começa a beijar seus peitos e desconfio que foi na hora que ela derrubou o celular no qual pensava que havia desligado. Agora eu estava vendo o que eu escutei no telefone, podia ter uma noção exata dos movimentos e do que estavam. Ele colocando ela de quatro na mesa e metendo com força enquanto segurava seus cabelos e ela se arqueava para trás, soltando gemidos de prazer e de dor ao mesmo tempo, assim também foi quando ele a deita na mesa com suas pernas apoiadas nos ombros dele e ele fodendo ela enquanto massageava seus peitos, ali os dois estavam próximo ao clímax, primeiro escutei o gemido forte de Raquel, gozando no pau dele, enquanto ele a segurava pelas pernas e penetrando mais forte, jogou a cabeça para trás, enchendo minha mulher de leite.
Não percebi o tempo passar, fiquei tão concentrado nos detalhes que me assustei quando Raquel me chamou, perguntando se tinha acontecido alguma coisa, estava usando seu roupão de seda preto e cabelos molhados. Eu pedi para que ela sentasse no sofá que estava ao lado da poltrona e mostrei a ela os vídeos, ela me olhou surpresa, ficou sem palavras, sua reação foi de cobrir seu corpo com o roupão, em uma tentativa de defesa. Disse que podia explicar, que estava arrependida, começou a chorar e me pedir perdão. Eu fiquei olhando aquela cena por instantes, comecei a ficar excitado pela forma que ela estava se comportando. Alguns minutos refletindo, tomei meu último gole de uísque e olhei bem para ela e disse:
“Raquel, entendo que nosso relacionamento está conturbado no momento e depois de ver e ouvir tudo o que aconteceu hoje, refleti e tenho uma proposta a te fazer. A partir de hoje, você pode transar com o macho que quiser…“
Ela me interrompe: “ Eu não quero terminar….Foi…. Eu interrompo novamente:
“Não terminei de falar, você pode dar para o macho que quiser, desde que você me conte com detalhes tudo, como foi, onde foi, o que foi feito. Eu vou escolher o dia que será e você nesse dia, colocará seu celular no viva-voz para que eu escute tudo.”
Ela ficou de boca aberta me olhando, sem entender nada, mas notei uma excitação pairando após eu terminar de falar. Ela levantou-se, pegou um copo de uísque, sentou no tapete e apoiou-se nos meus joelhos, deu um gole e respondeu:
“Eu aceito a proposta, desde que você me coma depois e eu digo o que cada um fez de diferente em mim.“
Fiquei olhando ela com aquele sorriso safado e inclinando o copo em seus lábios carnudos, seu roupão agora estava mais aberto, podendo mostrar seus seios. Comecei a ficar de pau duro, abri minha calça e disse a ela:
“Comece agora então.! “
Ela prontamente deixou seu copo sobre a mesa, deixou seu roupão cair pelos braços, se despindo lindamente e começou a me chupar como nunca, deitei ela em nosso tapete e comi ela com força, fazendo ela gemer no meu pau. Alguns meses se passaram e nosso combinado ainda está de pé, eu marco o dia para Raquel foder com outro, faço questão de levá-la até o local, digamos que já fiquei estacionado com o carro e batendo uma punheta enquanto escutava os gemidos da minha esposa sendo devorada por outro. Nunca imaginei que ficaria com meu pau babando ao ouvir ela fodendo com outro e digo que nesse dia, ao entrar no carro e ver meu pau todo babado e porra escorrendo, ela caiu de boca. Digo que nossa relação ficou com muito mais adrenalina o que me deixa maluco. Agora estou pensando na possibilidade de chamar um cara na nossa casa e ter esse show ao vivo para mim.
