Olá, me chamo Cleonice, sou uma mulher de 48 anos e há dois, divorciada. Meu ex-marido não era nem de longe alguém que conseguia me acompanhar no fogo e desejo que eu desde sempre tive. Sou estilo mignon (1,65m), branquinha do bumbum arrebitado, cabelos castanhos claros e olhos castanhos-amendoados. Após o divórcio, decidi que ia me dedicar somente a mim e deixar meu corpo torneado e harmônico. Sou uma mulher independente, tenho minha rotina de exercícios, salão de beleza e faço massagem toda semana para manter meu corpo que não deixa a desejar frente a qualquer mulher mais jovem. Após me separar, me aproximei muito de uma amiga, Lúcia, que era minha colega de faculdade e que tem uma história parecida com a minha e agora quer viver a vida em sua plenitude. É minha parceira de saídas para tomar drinks e dançar.
Sempre quando saímos é uma verdadeira aventura e temos muitas histórias para contar. Uma delas conto aqui, Fazem exatamente duas semanas que aconteceu, foi na noite em que comemoramos meu aniversário de 48 anos. Lúcia fez questão de chamar nossos amigos e reservar um pub com música ao vivo. Eu estava muito empolgada, então me preparei desde cedo para a noite, fiz as unhas, fui ao cabeleireiro, coloquei a depilação em dia, afinal à noite sempre nos reserva surpresas, fui ao shopping para comprar um vestido novo, queria estar deslumbrante e gostosa para meu aniversário.
Lúcia fez questão de me buscar em casa de carona com outras amigas, inclusive nossa motorista era a filha de Lúcia, ela não bebia então poderíamos aproveitar bastante. Coloquei meu vestido preto que ia até os joelhos, ficava justo no corpo com um decote que favorecia meus lindos seios e uma fenda na perna esquerda, coloquei uma lingerie preta rendada por baixo que acompanhava o decote do vestido. Para completar o look coloquei saltos pretos, fiz uma maquiagem leve mas que favorecia meus olhos castanhos amendoados, prendi meu cabelo com um rabo de cavalo e brincos dourados, ahhhh e claro, meu perfume favorito atrás das orelhas e entre os seios. Estava linda, joguei um beijo para mim mesma no espelho e desci quando escutei a buzina na rua.
Chegando no local, encontrei todos nossos amigos, o local estava cheio, a música rolando e já tinha um balde com veuve clicquot me esperando na minha mesa. Lúcia como sempre havia reservado a área VIP, onde tínhamos garçons para nós, banheiro exclusivo para nosso uso e uma visão do palco que ninguém mais tinha. Começamos a beber, a dançar e a bebida estava indo muito rápido, eu já comecei a ficar com as bochechas rosadas de dançar e beber. Mas percebi que havia um garçom nos servindo que não parava de me olhar, trazia o baldinho com champanhe e fazia questão de servir e me entregar uma taça, algo que ele não repetia com as outras convidadas… Ele estava vestido de preto, era alto, cabelo raspado e muito mas muito malhado….porra era muito gostoso!
Falei com Lúcia e ela disse que ele havia perguntado se eu estava acompanhada. Só de escutar fiquei úmida e comecei a encará-lo com mais frequência, me insinuava na dança e passava a mão pelo meu corpo, até que passei a língua em volta da taça que ele havia me trazido. Eu nessas alturas, que tinha me preparado toda para o crime, já estava querendo ser bandida. A banda que estava tocando se despediu e deu abertura para música mecânica, eu e Lúcia começamos a brincar de dançar e passar a mão uma na outra, e ela dizendo que estava afim de um garotão que era um dos convidados, talvez filho de algum amigo, então começamos a atiçar, ela no garotão e eu no garçom gostoso. Terminada a música, Lúcia disse que ia dar uma volta e eu logo entendi que ela já tinha pescado, quando senti uma presença atrás de mim, com uma mão segurou minha cintura e com a outra me deu mais uma taça de champanhe com meio morango cortado. Sim! Era o garçom gostoso, que simplesmente me disse:
“Quero a outra metade do morango, aposto que você tem ele entre suas pernas.“
Naquele momento estremeci e olhei para ele que apenas fez um sinal com a cabeça me pedindo para segui-lo. Eu saí à francesa e fui atrás dele, senti somente uma força me puxar, não sei que lugar era aquele, estava escuro. Olhei para os lados e percebi parecer ser uma espécie de escritório, ou uma sala mais restrita, o cheiro me lembrava algo semelhante a uma adega. Estava um pouco frio, não sei se era a temperatura do local ou se era meu nervosismo misturado com a adrenalina, pois não tinha ideia do que estava para acontecer. Ele me pegou pelo cabelo e começou a me beijar, segurando minha perna para cima, onde já sentia que ele estava pronto para meter em mim. Ele dava mordidas deliciosas no meu pescoço enquanto começava a me tocar, colocou minha calcinha para o lado de maneira firme e vigorosa que me arrepiei toda, com o fato de aquele desconhecido estar abusando deliciosamente da minha intimidade.
Comecei a gemer e ele friamente mandou eu calar a boca e começou a tirar meu vestido, me deixando somente com a lingerie. Que cara era aquele, me apoiou em alguma espécie de mesa, se ajoelhou na minha frente, rasgou minha calcinha e começou a me chupar, aquela língua quente passando na minha buceta já encharcada, eu empinava minha pelve para que ele pudesse chupar com mais força, cada chupada fazia estalo de tão forte e tão babado que estava, e eu ali querendo que ele metesse em mim. Ele olhava para mim e via meu rosto se retorcendo, então me sentou em uma cadeira, abriu bem minhas pernas e se posicionou no meio delas, puxou meu sutiã só até meus mamilos saírem e chupava deliciosamente, apertava eles com seus lábios e puxava ao mesmo tempo que estava com seus dedos em mim, ele babava cada vez mais e passava seus dedos dizendo que adorava um grelo inchado e uma buceta rosa.
Eu só queria gozar naquele momento, foi que ele percebeu e me colocou de quatro nessa mesma mesa e disse: Eu também sei provocar e vou te foder com força até você me pedir para parar. Eu só pedia para ele meter logo em mim, mas ele ficava passando o pau duro e babado em mim e me deixando mais louca de tesão. Em um movimento repentino ele mete em mim, começa a me foder forte e eu ali, sentindo todas as socadas firmes, eu estava quase gozando quando ele disse que havia encontrado o moranguinho e queria encher de leite.
Foi então que ele me pegou pelo cabelo e falou no meu ouvido, engole o leite todo, engole tudo!. Eu fui tirando a camisa dele, beijando aquele corpo malhado e fui descendo até chegar naquele delicioso pau, tamanho médio, porém grosso e veiúdo, cabeça lustrosa de tão babado que estava, pulsando e me chamando para cair de boca. Confesso que isso me excitou ainda mais por pensar que a pouco estava dentro de mim, pude sentir meu gosto nele. Deitei ele naquela mesma mesa onde ele recém tinha me deixado meio deitada meio de quatro e comecei a chupar ele e bater a melhor punheta que ele poderia ter ganho, babei tanto naquele pau que ele estava se retorcendo já, disse que queria que ele gozasse na minha boca pois queria engolir todo aquele leite e sentir ele espirrando na minha garganta. Não demorou muito e ele segurou minha cabeça e espirrou leite na minha cara, escorrendo para minha boca, pude sentir o gosto e o cheiro forte daquele gozo que veio farto… certamente eu não era a primeira cliente que ele arrastava para aquele local, mas sem dúvida eu fui a que mais provoquei ele, pois quase me engasguei com tanto leite que ele jorrou direto na minha garganta.
Ficamos ali uns instantes, até me recompor e eu colocar minha roupa e ele também voltar ao trabalho. Ele pediu para eu sair depois dele para ninguém nos ver ali. Ele me deu um beijo e eu segurei seu braço e puxei ele, perguntando seu nome. Ele simplesmente olhou para mim, sorriu e disse: Isso importa? E saiu.
Após algum tempo, obedeci ao homem que me deu tanto prazer e leite e fui encontrar minhas amigas. Fiquei um tempo procurando pelo “meu” garçom mas estranhamente não o vi mais a noite toda. Sequer sabia o nome dele para perguntar a algum dos colegas dele… Ao final da festa, após me despedir de todos, fui para minha casa querendo mais e não tendo sequer o nome daquele homem… ao jogar minha bolsa na cama, vi um pequeno papel, dobrado e que dizia:
“Quando quiser, me ligue. Feliz Aniversário! Assinado C. “
e o número de telefone dele. A champanhe então fez efeito e dormi, mas posso garantir que sonhando com cada momento do melhor aniversário que eu já tive em tantos anos.