Olá, me chamo José Carlos, tenho 45 anos e sou o filho mais velho de três irmãos. Tenho 1,92 de altura, malhado de academia, cabelos loiros e olhos verdes (família com ascendência germânica) e um cacete de respeito (18cm) e grosso, o que elas costumam gostar muito. Tenho uma vida regrada de exercícios, alimentação saudável e curto uma putaria, gosto de fuder com novinhas. Nunca casei, nem tive filhos (não que eu saiba). Recebi esses dias uma ligação de minha irmã do meio, me convidando para um almoço em família, o que eu acho um saco, todo aquele blá blá blá e as pessoas enchendo o saco, pois sou visto como o ovelha negra, por ser o único que não seguiu o padrão de vida esperado pela família. Enfim…estava indo para o trabalho, sou empresário, dono de uma empresa de locação de carros quando recebi a ligação. Fiquei em silêncio pensando na resposta que iria dar a minha irmã, enquanto ela não parava de repetir:
“Vamos!! Vai ser legal, a família toda vai estar lá. “
Por fim, resolvi aceitar para ver se paravam de me encher o saco. Seria na casa de minha irmã, na cidade vizinha de onde resido, há uns 20 Km de distância. Peguei o carro e me desloquei até lá, chegando no local, encontrei todos os quais não via há alguns anos, todos querendo coletar informações sobre minha vida e já dando suas indiretas sobre o que eu devia ou não fazer, e eu nem beber podia pois estava dirigindo, só queria que terminasse logo para dar o fora dali. O almoço ia ser servido quando vi aquele carro vermelho chegando e buzinando, fiquei curioso. Foi quando avistei uma linda loirinha descendo do carro e batendo à porta, cabelos crespos pelo ombro, vestido branco com algum detalhe que não observei, boca carnuda e salto alto. Porra!!! Que gata gostosa e tesuda é aquela??? Meu pau na hora já pulsou, querendo saber quem era aquela novinha, queria imediatamente foder ela naquele carro mesmo. Ela muito simpática começou a cumprimentar a todos e me olhou e deu um sorriso, caralho, eu queria muito saber quem era. Minha irmã se aproximou dela, deu um beijo e veio em minha direção.
“Zeca, essa é a Carol, lembra dela? A última vez que você viu ela, era apenas uma bebezinha, hoje ela já tem 20 anos. Minha filha, esse é seu tio, o Zeca, fazia tempo que não víamos ele.“
Caralho! Meu tesão só aumentou pois era a minha sobrinha, gostosa e tesuda, novinha… seria ainda virgem??? Adoraria tirar o cabacinho daquela loirinha. Ela com tom rosado nas bochechas disse
“Prazer tio Zeca, que bom conhecê-lo! Não sabia que tinha um tio tão bonitão.“
Aproximou-se de mim dando-me um beijo e um abraço, colando aquele corpo durinho de academia inteiro em mim e soltando um sorriso enigmático que, naquele momento, considerei muito safado… Logo senti uma coisa diferente quando ela chegou perto de mim, aquele perfume junto ao cheiro daquela pele jovem… ouso dizer que aquele encontro foi uma surpresa tanto para mim quanto para ela pois seu olhar dela era de uma mulher que queria (e por mim, certamente iria) foder. Fiquei por perto, literalmente mijando no poste. Eu só imaginava ela me chupando com aquela boca carnuda e minha cara no meio daqueles peitos fartos. O almoço, que até aquele momento era um saco, se estendeu por conta da bebida até o início da noite. Eu que queria ter saído logo depois do café queria agora a minha sobremesa… Acabei tentando desviar o foco, indo atualizar meu telefone com todos os parentes ali presentes, mas principalmente com ela, que era meu foco e que estava se despedindo, pois tinha uma festa de aniversário de uma amiga para ir à noite. Para minha surpresa, o local ficava a poucas quadras de onde moro. Naquele momento não resisti e disse à ela, próximo à sua orelhinha perfumada, em um tom de voz com um duplo sentido:
“Carol, caso vc precise de alguma coisa, pode vir à minha casa, estarei perto para o que você precisar…“
No que ela responde:
“Para qualquer coisa que eu precisar, tio? “
Aquela resposta… com aquele tom de voz… com aquele sorriso malicioso… não deixava dúvidas: iria foder ela em algum momento que seria muito em breve… só não imaginava que seria tão rápido! Saí alguns minutos após ela ter saído, já não me interessava mais ficar naquele lugar, afinal nada mais ali me interessava. No caminho de casa, não conseguia tirar aquela loirinha da minha cabeça, queria de qualquer forma foder cada parte daquele corpo. Cheguei em casa, peguei uma cerveja, liguei minha playlist e fui tomar um banho. À medida que aquela água morna para fria caía na minha cabeça, meus pensamentos só se intensificaram naquela loirinha, meu pau começou a ficar duro e comecei a bater uma punheta pensando como seria aquela bucetinha, seria virgem ainda? Seria uma safada, vagabunda ou recatada? A cada pensamento mais louco estava ficando, meu gozo espirrou no vidro do box e eu imaginando que ela poderia estar ali ajoelhada tomando leitinho direto do titio. Fui interrompido pelo toque do meu celular, saí do banho, me enrolei na toalha e haviam duas chamadas não atendidas de um celular que não reconhecia o número. Retornei a ligação, na terceira chamada ouvi uma voz feminina do outro lado:
“Oi tio Zeca, tudo bem? Então estou tão envergonhada de lhe incomodar, mas estava indo para a festa e meu carro engasgou e para ajudar a bateria do celular acabou e estou sem o carregador aqui no carro. Parei aqui no posto e consegui ligar para você, minha sorte foi ter conseguido anotar o número antes de desligar o telefone. Você poderia me dar uma mãozinha?”
De pronto disse a ela para me esperar que iria buscá-la no posto e ver o que havia acontecido com o carro. Primeiro pensamento na cabeça: Hoje eu como essa loirinha! Chegando no posto, lá estava ela sentada dentro do carro, ao me ver sai com um sorriso largo me agradecendo por salvá-la, e eu? Só estava comendo ela com os olhos. Estava com um vestido preto curto colado naquele corpo cheio de curvas, salto alto, cabelos soltos e aquela boca vermelha. Perfil perfeito para poder chupar meu pau e foder fortemente. Me aproximei e dei uma olhadinha no que havia acontecido, na hora já percebi e disse a ela:
“Olha…sem gasolina é difícil mesmo você conseguir andar com ele, você não abasteceu antes de sair “
Ela me olhou deu uma risadinha e logo ficou rosada, meu pau naquela hora já havia dado seu segundo sinal de vida, minha calça deu uma leve pulsada. Arrumei meu caralho de maneira discreta, mas deixando ela antever que ela tinha mexido com a minha cabeça de baixo… Colocamos gasolina e fomos à loja de conveniência tomar um café, que ela queria pagar ao seu “herói”. Foi ali que ela começou a me contar parte da sua vida, em especial o início da faculdade quando me revelou ter tido seu primeiro “namorado sério”. Eu tinha que desvendar aquela cabecinha antes de tirar a sua roupa, pois nada mais me excitava do que a perspectiva de tirar o cabacinho dela… então me disse que apesar de saber que chamava a atenção dos homens, não se ligava muito nisso, pois seu único namorado não a satisfez nos primeiros semestres de faculdade tornando-a, palavras dela, “desinteressada” de moleques mais novos.
Naquele momento percebi que ela queria me dizer algo mais, porém, sem coragem de dizer naturalmente, sugeri a ela que fossemos para outro lugar para continuarmos a conversa. Foi quando iniciou uma forte chuva e disse a ela que seria perigoso para ela sair dirigindo, então sugeri que deixássemos o carro estacionado no posto e fossemos até a minha casa para que ela pudesse carregar o celular e esperar a chuva passar. Pensei que ela fosse hesitar, mas para minha surpresa ela abriu a porta do motorista, empinou aquela bunda para pegar sua bolsa que estava no banco do carona, seu vestido subiu, marcando uma bunda construída em academia e beneficiada pela tenra idade… ela estaria querendo me provocar?! Ao pegar sua bolsa ela olhou para trás, ainda de quatro dentro do carro, sorriu para mim e então saiu, bateu a porta do veículo já com um sorriso malicioso no rosto e disse:
“Estou pronta tio, podemos ir? “
Caralho! Me segurei para não agarrar aquela putinha. Ela entrou no carro, logo seu vestido já subiu, mostrando ainda mais suas coxas, lisas e bem torneadas. Ela novamente me agradeceu, porém, agora, passando a mão pela minha perna. O tempo para chegar no meu apartamento era de apenas 5 minutos, mas acabei fazendo o trajeto o mais rápido que pude. Chegando em casa, logo já peguei o carregador e dei a ela que deixou em cima do sofá ao lado do celular. Perguntei a ela se não iria carregar o celular e ela me disse:
“Agora eu coloco tio, você tem alguma coisa para beber? Eu estou tão nervosa, preciso dar uma relaxada.”
Novamente dando aquela risada safada.
“Certamente, irei preparar minha especialidade, desde que você não diga à sua mãe que lhe preparei este drink.”
Fui até a cozinha e preparei duas taças de Gin Tônica com pêssegos e folhas de menta para decorar. Entreguei a taça, ela pegou, passou o dedo ao redor e chupou logo em seguida e disse que estava uma delícia. Naquele momento senti que era o momento de partir para cima, mas esperei mais um pouco para ver até onde iria as atitudes daquela safada, estava ficando cada vez mais excitado. Ela sentou na poltrona em frente ao sofá em que eu estava, cruzou as pernas e pude notar que ela estava sem calcinha! Ela jogou a cabeça para trás e suspirou a palavra delícia! Eu já estava de pau duro, babando já por aquela safada… teria sido o Gin ou o ambiente mais íntimo, e foi nesse momento que ela me disse que tinha tido um caso com seu professor de faculdade, casado, e que foi com esse professor que ela se descobriu mulher. Ela, enquanto bebia, ia me contando mais detalhes picantes desse relacionamento, desde a sua primeira pegada após a aula até a chupada que ela lhe dava em “agradecimento” à carona para sua casa… tantos detalhes me deixaram maluco e sem palavras. Ali ela me disse que a sua predileção desde então eram de homens mais velhos e entendi como um convite ao sexo, ou pelo menos deixar ela bem molhada com alguns beijos… Após beber a segunda taça de Gin ela se levantou, fingindo estar meio tontinha, pegou o celular que estava ao meu lado e colocou para carregar, na única tomada que tinha perto da poltrona.
Ela colocou um joelho de apoio e se curvou para frente. Esse era o último sinal de que eu precisava para chegar matando. Segurei ela pelo quadril, deixei que sentisse meu pau já endurecido encostar em sua bunda, perguntei no seu ouvido se ela precisava de ajuda. Ela arqueou seu corpo e virou seu rosto lentamente em direção ao meu e disse:
“Pensei que não viesse me ajudar titio, afinal a casa é sua.“
Puxei-a contra o meu corpo e dei um beijo longo, demorado e muito babado… talvez fosse o Gin, talvez fosse a excitação mas confesso que me senti, naquele momento, como um adolescente beijando uma namorada pela primeira vez, tamanha a excitação e a adrenalina daquele beijo. Afinal, ela não era apenas jovem mas também “minha sobrinha” e eu não poderia ignorar o fato de que apesar de sermos família, isso só aumentava a minha excitação em um nível muito alto…Quando enfim senti que não teria mais volta e com certeza ela ia ganhar leite de alguma forma, comecei a abrir seu vestido por trás e o zíper não encontrou problemas em contornar aquela bunda maravilhosa, SEM CALCINHA, no que falei:
“Você ia para a festa da sua amiga desse jeito? “
No que ela responde:
“Você realmente acreditou nessa história? Eu só queria um pretexto para me encontrar contigo! “
Aquela safada era mais inteligente do que eu poderia supor. Decidi então dar a ela o melhor e a sentei em meu sofá, colocando suas pernas em meus ombros e dando a ela “a melhor chupada que ela já tinha tido”. Você pode imaginar uma bucetinha rosa, com poucos pêlos bem depilada e absolutamente molhada com aquele grelinho levemente para fora… chupei ela até ela gozar… uma gozada violenta! Ela envolveu minha cabeça com as coxas tão fortemente enquanto tremia que mal escutava, mas sentia seus gemidos altos percorrerem seu corpo! Ela arfava, gemia, e puxava meus cabelos com muito desejo. Deixei ela recuperar-se e enquanto tirava minha camisa, senti mãos ágeis abrindo minha calça e pegando no meu pau de maneira apressada.
“Posso mamar o senhor, tio? “
Devo confessar que o tesão aumentava a níveis que me tornavam um animal. Enrolei seus grossos cabelos no punho, direcionei meu pau na garganta dela e enfiei de uma vez só. Se você acha que ela não gostou, você está 100% enganado! Começou a babar e a socar fundo na garganta e deixei ela alguns minutos assim, mas não queria gozar naquela boca (não naquele momento) porém quase mudei de ideia quando ela levantou meu pau e deu aquela lustrada nas minhas bolas. Quase fui à loucura! Ficamos então nus e a conduzi ao meu quarto. Abri a porta e deixei aquela loiraça desfilar até a cama, se pôs de quatro e disse:
“Vem forte! “
A beleza de uma mulher tem diversas opções, mas ver aquela bunda perfeita com aquele cuzinho rosa na beirada da cama me fez cair de boca naquele rabinho perfeito. Enfiei um dedo na bucetinha, brincava com o grelhinho com outro dedo e linguava aquele cuzinho rosa de tal forma, enfiando ora a língua ou mais a fundo o polegar, que ela chegou a se curvar e dizer:
“Calma tio, aí atrás ninguém nunca brincou! “
Ahhhh… aquele cuzinho seria meu, em algum momento daquela noite! Parei de chupar ela e me senti um cavaleiro quando segurei aqueles lindos cabelos com a mão esquerda, direcionei o pau com a mão direita na portinha da bucetinha e enfiei forte, puxando pelo quadril e enfiando até o talo, até bater no fundo e ouvir um gemido inconfundível de prazer misturado com uma dorzinha… cavalguei aquela loira por muito tempo, até sentir ficar sem fôlego e começar a gemer profundamente e gritar:
“Isso tio, fode a tua sobrinha, fode bem forte! “
Aproveitei e comecei a enfiar com força ainda maior e deixar o polegar escorregar para aquele cuzinho rosa… ela estava tão fora de si enquanto gozava que deixou eu brincar (ou nem percebeu) com sua bundinha enquanto suas coxas tremiam pela segunda vez naquela noite. Era uma bucetinha apertada, deliciosamente ensopada com nossos fluídos, mas ainda precisava gozar. Sorte que eu tinha aliviado pois era certo de que seu eu não tivesse feito isso, já teria deixado ela toda leitada. Me deitei e vi aqueles cabelos jogados para o lado por cima da minha coxa enquanto ela lambia meu pau foi uma daquelas visões de que jamais me esquecerei. Sinto ela subir e encaixar meu pau na sua bucetinha já levemente avermelhada e iniciar uma cavalgada digna de uma amazona bem experiente. Deixei que ela pulasse e rebolasse bastante, pois estava tocando seu clitóris enquanto ela rebolava. Essa técnica nunca falhava e eu não estava mais aguentando. Senti que ela ia gozar novamente e eu disse a ela que saísse pois eu também ia gozar (lembrando que essa foda começou “no pelo”, sem camisinha, na excitação não fiz questão tampouco ela) e ela disse:
“Estou louca pelo teu leite quente dentro de mim, goza comigo tio? “
Após certamente incomodar alguns vizinhos do prédio, deitamos lado a lado, eu refletindo a loucura que tinha sido tudo aquilo e ela sem nada dizer ficou deitada com o peito subindo e descendo recuperando-se de um gozo que certamente será inesquecível para ela também. Fomos tomar uma ducha juntos e a abracei por trás. Mulheres são seres muito inteligentes e provocativos e após eu começar a ensaboar aquela bunda, ela sequer me olha e diz:
“Hoje tu não vai comer a minha bunda, mas não vai faltar oportunidade…“
Fiquei puto mas não iria contrariar a mulher de uma das fodas mais sensacionais que tive em minha vida. Nos vestimos, levei ela até o carro, segui ela até o prédio onde morava e como dois recém enamorados, ao nos despedirmos, trocamos um beijo tão bom quanto aquele primeiro, ocorrido poucas horas antes. Me convidei para subir no que ela disse:
“Hoje não, mas não vai faltar oportunidade! “
De fato, até hoje (essa história começou em março de 2021 e até hoje, agosto de 2024, rola) seguimos nos encontrando. É algo de pele… intenso, proibido e delicioso. Às vezes ela até tenta arrumar um namoradinho, mas “a pica do tio é maravilhosa”. É pessoal… amor de pica, quando bate, fica! Em breve irei contar aqui neste site o final de semana que viajamos para a serra onde eu tirei o cabacinho daquela bunda fantástica. Merece um conto à parte. Espero que tenham gostado tanto quanto eu de ter vivido esses momentos mágicos com a minha deliciosa sobrinha!