Café da Manhã dos Campeões

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Hoje venho contar um episódio digamos que no mínimo….surpreendente. Me chamo Jorge, fiz 53 anos a poucos dias, tenho uma vida super ativa, realizo caminhadas e academia diariamente. É um momento que aprecio muito, uma oportunidade de cuidar da minha saúde física e mental. Sou casado há 29 anos, tenho dois filhos que já estão na faculdade e não moram mais conosco. Tenho uma vida social bem agitada, o que não deixa eu e minha mulher cair na rotina. Sou corretor de imóveis, mas hoje em dia não trabalho por obrigação e sim por hobby. Esses dias encontrei com um amigo de longa data, alguém que conheço desde a juventude, na época ainda da faculdade, nos formamos juntos, inclusive. Nossa amizade é profunda e significativa a ponto de eu estar presente na maternidade quando uma de suas filhas nasceu, o que nos uniu ainda mais, depois do convite de ser padrinho da menina. Sempre frequentamos a casa um do outro, saímos todos juntos, vamos aos shows e aos teatros como forma de conservar essa amizade antiga e também poder estar mais próximo e ajudar no que minha afilhada precisar. Hoje ela é uma linda jovem de 18 anos, uma menina ainda para mim, decidida, estudiosa e sabe bem que quer para si. 

Semana passada fui apresentar uma casa para uns clientes, estava no mesmo quarteirão de onde moravam, era no meio da manhã, então após realizar a visita com meus clientes, passei lá para ver se estavam em casa e dar um oi, quem sabe filar um cafezinho que naquela hora seria perfeito. Fazia algum tempo que não os via, minhas últimas visitas foram um tanto intensas em relação à minha afilhada. Há tempos que venho percebendo algumas insinuações da parte dela, seus abraços estão mais intensos, seus beijos agora ficam entre a bochecha e minha boca…No último dia em que a vi, ela sentou-se no meu colo, pedindo um carinho de padrinho. Confesso que fiquei excitado ao sentir aquela bunda durinha sentada na minha perna, de vestidinho e com seus peitos soltinhos no vestido,  mas logo brinquei dizendo que a idade do colo já passou.

Encontrei meu compadre na calçada, estava terminando de recolher o lixo, pois acabara de cortar a grama, realmente estava impecável. Dei um abraço nele e ele me perguntou se eu estava brincando de trabalhar hoje para estar por aquela região, disse que às vezes é bom trabalhar para manter a forma, rimos e ele me convida para um café. Ele pede para eu ir entrando pois iria terminar de colocar o lixo e já iria entrar, mas que Rebeca estava em casa e iria abrir a porta para mim. A porta estava entreaberta, mas mesmo assim bati duas vezes e dei aquele tão conhecido grito:

OOOOO de casa!!

Rebeca me vê no topo da escada dá um gritinho e  desce correndo me dar um abraço, acredito que recém tinha saído do banho pois estava enrolada em uma toalha verde e com outra que parecia um turbante na cabeça. Sua pele estava extremamente macia e cheirosa, aquele abraço gostoso fez com que seus peitinhos durinhos fossem esmagados contra o meu peito. Quando ela se afasta, “acidentalmente” deixou sua toalha cair, exibindo aqueles peitinhos durinhos, ela me olha e dá uma risadinha dizendo:

Ops…

Ela chega mais perto com aquele corpo durinho e seus peitinhos empinados, deixando a toalha mostrar o restante do que ali estava escondido, aquela bucetinha novinha com poucos pelos e os que tinham eram loirinhos. Naquele momento meu pau se movimentou na calça, então me abaixei para alcançar e enrolar ela novamente. Pensei que ela fosse ficar envergonhada ou algo do tipo, mas ela soltou um sorriso safado, pegou a toalha e falou no meu ouvido:

Gostou dindo? Eu estava com saudades, fazia tempo que você não vinha me ver, viu como estou crescida? Não sabe o tesão que estou sentindo agora.

Automaticamente meu pau explodiu na minha calça, fiquei sem reação, não era a minha menininha que estava ali, era uma mulher se insinuando para mim. Passei a mão no rosto dela e disse:

Você se tornou uma linda mulher, mas antes disso você é minha amada afilhada, tem um café aí para oferecer para seu dindo?

Ela me olhou e foi até a cozinha preparar o café, de todas as formas se insinuava para mim, deixando a fenda da toalha aberta na frente, expondo sua linda florzinha. Enquanto a cafeteira exalava aquele cheirinho de café, ela se senta no balcão da pia, tira a toalha da cabeça e começa a secar seus cabelos, me olha e abre suas pernas, expondo sua linda vagina rosa e visivelmente melada, eu já estava ficando desconfortável com aquela cena, minha vontade era de fuder com aquela vadiazinha, levantei da cadeira para arrumar meu pau na calça que estava doendo. Meu compadre chega da rua, chama por ela e pergunta se o café está pronto. Ao chegar na porta da cozinha e observar aquela cena, chega perto de mim e pergunta:

Que você acha compadre? Gostosa essa minha filha né? Bucetinha bem apertadinha, se eu fosse você experimentaria, eu como direto.

Eu fiquei perplexo ao escutar e ver o que estava acontecendo, uma adrenalina correu pelo meu corpo, mas mesmo assim, por mais que eu tenha ficado de pau duro, poxa, era minha afilhada. Meu compadre, deixou a chave no balcão e foi em direção a ela, se abaixou e começou a chupar aquela garota na minha frente, ela segurava a cabeça dele e dizia que queria que ele socasse forte ali na cozinha pois ela havia acordado com um tesão enorme e sua masturbação no banho não foi a suficiente. Eu comecei a ficar excitado com aquela cena, e então ele tira o pau dele da sua bermuda e começa socar firme daquela vadia, sua filha. Ela olha para mim e diz:

Abre a calça dindo, tira o pau pra fora, quero ver se é tão grande como o do paizinho, você soca firme também?

Não demorou muito para que ela descesse do balcão e fosse em minha direção, abriu minha calça onde meu pau pulou extremamente duro, ela se ajoelha e começa a me chupar, meu compadre fica do lado se punhetando enquanto ela me chupava, aquela boca macia e lisinha, quentinha abraçando meu pau por inteiro, eu quase gozei, mas ela sentou no meu colo de costas e, cavalgando no meu pau, eu segurando firme seu quadril , ela se inclina e começa a chupar o pau do compadre. Enquanto ele socava forte na boca dela, eu sentia as contrações da bucetinha dela no meu pau. Coloco meu dedo em seu clitóris e fico massageando, enquanto ela começa a soltar gemidos abafados  pois estava com a boca no pau do pai dela, ela começa a se contrair, e eu começo a meter forte, mais rápido nela, ela tira o pênis do compadre da boca e solta aquele grito de prazer, eu não aguento muito e gozo naquela bucetinha, meu compadre termina o serviço pedindo para ela abrir a boca e bebesse do seu leite. Ela assim o fez, abriu a boca onde ele encheu de leite, ela engoliu todo, passando os dedos para não perder nada.

Retiro meu pau devagar, ele ainda estava meia bomba, eu poderia comer ela novamente tamanho tesão que estava, mas resolvi me segurar. Meu compadre se vestiu tranquilamente, ela vai até o armário, pega três xícaras, serve o café quentinho para todos, segura a toalha que estava em seu cabelo e forra a cadeira, pois meu leite escorria por suas belas e torneadas coxas. Eu ainda estava tentando entender que porra havia acontecido ali, mas certamente tinha sido uma das fodas mais excitantes que já tive e olha que eu já fodi de tantas formas e em tantos lugares que essa foda pelo tesão que me deu entrou para o top 3. Meu compadre explica que quando ela fez 18 anos, fez questão de tirar o cabacinho dela, não iria deixar para qualquer um, teria que ser um da família e que fosse ele, desde então eles mantém relações sexuais. Ela conta que também já havia transado com um namoradinho na frente do pai, pois ele queria saber como o rapazinho metia na filhinha dele, ria ao contar.

Nunca pensei que uma coisa dessas poderia acontecer comigo, não com  minha afilhada e compadre, poderia acontecer comigo, minha esposa e mais alguém. Mas caralho fiquei num tesão tremendo de comer aquela bucetinha tão apertadinha. Já perto da hora do almoço, minha esposa ligou perguntando se eu estava a caminho. Então me despeço deles e inesperadamente fica o convite para mais um cafezinho em breve. Isso martela até hoje na minha cabeça, ainda não voltei para um segundo café, mas certamente se eu for, irei levando uma baguete bem grossa.

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