Florzinha da Enteada

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Estou aqui relembrando o retorno de férias de minha enteada, no auge de seus dezoito aninhos. Me chamo Álvaro, tenho 48 anos, sou empresário, estou no meu segundo casamento e moro atualmente em Portugal. Minha mulher tem uma filha na qual criei ela desde os oito anos de idade, ela é viúva e foi nessa época que nos conhecemos, Carla e eu sempre fomos muito próximos um do outro, ela sempre foi minha garotinha e a medida que foi crescendo sempre me procurava e ainda procura pra conversar e receber conselhos. Cresceu e se tornou uma linda mulher, forte e desinibida, sabe exatamente o que quer para si. No seu décimo oitavo aniversário, decidimos presenteá-la com sua viagem dos sonhos: Conhecer a Grécia. Sua viagem teve duração de 20 dias intermináveis, nos falávamos todos os dias, mas não era a mesma coisa, eu precisava sentir ela perto de mim, tocá-la, abraçá-la, sentir seu cheiro.   

Minha esposa teve que viajar a trabalho e ficaria uma semana longe de casa, o que me deixou mais louco ainda, sozinho naquela imensa casa… Sem minha mulher e sem minha linda filha. Foi então que recebi uma chamada de vídeo de Carla, atendi rapidamente e ela estava triste, dizendo que queria voltar antes da viagem. Então ajudei ela para troca de passagem, liguei direto para a companhia aérea e consegui voo para o dia seguinte. Tranquilizei Carla com a notícia e avisei a ela que iria buscá-la no aeroporto que fica à 1hora e 30min de distância de nossa casa. 

No dia seguinte, arrumei o carro, coloquei algumas guloseimas que ela adora dentro do porta luvas e segui em direção ao aeroporto. Chegando lá, o voo de Carla estava atrasado, minha ansiedade só aumentava para vê-la logo. Quando finalmente o voo chegou, pude ver minha linda menina passando por aquela porta de vidro, com seu vestidinho florido e uma sandália de salto baixo, seus cabelos longos castanhos estavam soltos, eu podia sentir o cheiro do perfume dela batendo em meu rosto. Ao me ver, veio correndo ao meu encontro, e meus olhos automaticamente miram diretamente seus seios dentro daquele vestido, estavam fartos e querendo sair a cada pulinho que ela dava, ao chegar perto de mim ela me deu um abraço apertado, pude então sentir seus seios grandes contra meu peito. Peguei na mão dela e girei como se fosse uma bailarina e disse:

Nossa Carlinha, a Grécia fez bem a você! Olha como você está dourada do sol!

Ela havia voltado diferente daquela viagem, e pela primeira vez senti meu pau pulsar por aquela mulher, ela não era mais uma garotinha e sim uma mulher com seu corpo definido, torneado, sensual e o melhor…virgem! Colocamos as malas dentro do carro e dei a ela a surpresa que havia escondido, seus chocolates preferidos, ela deu um gritinho de felicidade e disse que estava morrendo de fome e cansada. Estávamos longe de casa, então resolvemos parar para comer alguma coisa, já que se passavam das 23 horas. Comemos e resolvemos pegar a estrada para chegar logo em casa e assim poder descansar, minha linda menina ao entrar no carro já estava sonolenta, tirou as sandálias e disse que assim iria ficar mais à vontade se caso viesse dormir, colocou um de seus pés apoiado no painel do carro e o outro em cima do banco, seu vestido logo subiu, mostrando mais aquelas lindas coxas que estavam lindamente provocantes. Ela recosta o banco para trás, deitando-o e se vira para o lado da janela,pegando no sono. Ao olhar aquela bunda virada para mim, com uma amostra de seu glúteo aparecendo, meu pau latejou e eu ajeitei minha calça.

Levemente e cuidadosamente subi um pouco seu vestido para que ela não acordasse e pude ver sua calcinha fio dental, meu pau começou a latejar e querer saltar da minha calça, então abri meu zíper e comecei a me masturbar de leve, queria deixar ele mais duro pois minha vontade era de meter gostoso naquela bucetinha. Minha vontade foi mais forte, estacionei o carro em um posto onde apenas caminhoneiros ficam ali para pernoitar, achei um ponto mais escuro onde eu pudesse ter mais privacidade para poder aproveitar aquela oportunidade. Então delicadamente, coloquei sua calcinha para o lado e comecei a sentir, aquela bucetinha lisa, nunca tocada, úmida no seu natural.

 Levei a mão no meu nariz para sentir seu cheiro e após na minha boca para sentir o gosto, após sentir aquele cheiro de bucetinha nova, meu pau já estava babando, chupei meus dedos e comecei a introduzir dentro dela, delicadamente, ela se vira e dá um gemidinho que me fez gotejar. Repeti o movimento, agora massageando seu clitóris, ela acorda e me olha, naquele momento eu fiquei intacto, gelei literalmente, mas ela surpreendentemente abre suas pernas e me fala:

Isso pai, tá vendo eu ficar melada? O senhor quer me chupar? Quero sentir sua boca na minha buceta.

Eu por um momento fiquei parado processando aquelas palavras, mas não pensei duas vezes, rebati os bancos de trás para virar uma mini cama, pulamos para que pudéssemos ter mais espaço. Carlinha tirou seu vestido, expondo seus seios grandes e durinhos, ficando apenas com sua calcinha. Ela se apoia no banco, abre as pernas e faz um sinal para que eu entrasse no meio dela. Comecei a beijar aquela boca macia e ainda com gostinho de chocolate, ao mesmo tempo já fui acariciando sua buceta que estava molhada já de tesão. Ela segura meu pau, passa os dedos nele e sente minha baba saindo, ela me senta e fica de quatro e começa a me chupar ferozmente. Caralho! Onde ela aprendeu isso!!!

Fiquei louco com aquela boca no meu pau, coloquei ela deitada e comecei a chupá-la, lamber todo aquele melzinho saindo daquela bucetinha rosa, ela gemendo de prazer. Eu queria sentir ela gozar na minha boca, então comecei a sugar aquele grelinho e meter meus dedos nela, só sentia ela arqueando seu corpo e gritava:

Não para paizinho, isso me chupa toda, não para”

Suguei com delicadeza aquele grelinho e senti ele pulsar na minha boca ao mesmo tempo que ela soltava um grito de prazer, eu quase gozei de ver aquela cena, mas dei um tempinho para ela se recuperar, coloquei ela deitada e meti meu pau nela, ela se segurou no banco e gemeu pedindo para enfiar mais forte. Coloquei ela no meu colo, estava sentindo aquela bucetinha melada, quente e toda lisa, meu pau pulsava e eu comecei a meter com força, sentia minhas bolas batendo nela enquanto ela gritava dizendo para não parar. Eu só dizia para ela gritar mais alto, e foi o que ela fez quando segurei seu cabelo para trás e meti com mais força até encher ela de leite. 

Fiquei ali dentro, vendo meu pau ficar meia bomba e ao mesmo tempo ainda metendo nela. Ela se vira e chupa meu pau, terminando de tirar todo leite que havia restado. Nos olhamos, rimos e ela comenta que sempre queria que eu a fodesse, pois confessou que um dia ela espiou eu foder a mãe dela e queria sentir todo aquele prazer. Ficamos ali por mais uns minutos, nos recompomos e seguimos em direção a nossa casa. Chegando lá, ela pergunta onde está a mãe, ao ver a casa toda fechada e desligada, contei que ela teve que viajar a trabalho, mas retornava daqui dois dias. Carla então se aproxima, me beija com vontade e pergunta se eu quero tomar um banho com ela. Entramos na banheira já preparada por ela, luzes ambiente e com uma música relaxante e começamos novamente a nos acariciar, agora com mais calma, onde com tranquilidade pudemos aproveitar cada minuto daquele banho.

 Fiz ela gozar mais três vezes e dessa vez ela quis meu leite no fundo de sua garganta e foi um prazer ter dado a ela. Alguns anos se passaram, Carla agora está com 23 anos, noiva e já com data marcada para seu casamento. Sempre que ela sente saudade do papai aqui, saímos às escondidas e damos belas fodas, cada vez melhores. Esse é nosso segredo e assim vai ser, apenas nosso.

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