Ahhh festas de casamento… podemos ter centenas de histórias para contar, mas queria compartilhar meu relato sobre uma experiência totalmente atípica, porém, para mim, dentro da normalidade de quem curte uma adrenalina em festas.

Me chamo Beatriz, Bia para os íntimos, sou casada há 1 ano com Joel, fui a penúltima a casar em um grupo de 5 amigas. Antes de começar a contar sobre a festa queria contar brevemente sobre como conheci Joel. Fui apresentada a ele em uma festa na casa dessa minha amiga que casou, Pamela. Essa festinha aconteceu há 4 anos, onde o noivo dela a pediu em casamento nesse dia. Lá estavam alguns parentes mais próximos e amigos mais íntimos, entre eles, Joel. Não sei explicar a vocês, mas minha atração por Joel aconteceu no dia que dei o primeiro oi a ele, foi uma química intensa. Tudo aconteceu muito rápido , começamos a sair, depois a namorar e finalmente casamos, tudo isso em um intervalo de três anos, sim…fui mais rápida que a Pam.

Nossa química na cama é intensa, forte e extremamente cheia de surpresas, um detalhe que Joel deixou muito claro desde o início de nosso namoro e que foi um dos pontos para dar continuidade no nosso relacionamento, era que eu aceitasse a transar com outros na presença dele. Acreditem, ele adora ver outro macho me penetrando, no início achei estranho e nas primeiras vezes, até fiquei desconfortável com a situação, mas a medida que o tempo foi passando, eu fui me acostumando e até curtindo, digo que dá um tesão enorme ver ele ali observando enquanto curto um novo cara me comendo. 

Minha amiga Pam nos surpreendeu com um convite fofo para sermos os dindos de casamento dela, foi um jantar muito bonitinho, onde todos os padrinhos estavam presentes. Ela fez questão de que nosso grupinho de amigas estivessem com ela no altar nessa data tão especial. No jantar, rimos, brincamos, nos lembramos das mancadas e festas quando éramos solteiras enquanto os homens estavam na beira da piscina conversando. Vi que Joel estava muito próximo de Pedro, marido da minha amiga Fabi, altas risadas e muito papo, não dei bola e continuei a curtir minhas amigas. 

Finalmente chegou o grande dia, as meninas como de praxe foram ter seu dia especial junto com a noiva, regado de muito champanhe, frutas, massagem, maquiagem e tudo o que temos direito nesse dia. Estávamos em uma espécie de sítio, a grama cortada, flores ao redor de todo o espaço, aquele cheiro de fazenda no ar, havia uma espécie de labirinto de arbustos e ciprestes, o lugar era incrível. Enquanto a noiva foi colocar seu vestido em uma sala reservada, afinal ainda não tínhamos visto seu vestido, nós ficamos em uma outra sala, cheia de cabides com nossos vestidos e um cheirinho de baunilha no ar. Já estávamos um pouco alteradas por conta do champanhe, mas ainda controladas.

Nossos vestidos eram todos iguais, um azul petróleo com uma fenda aberta na perna, mangas que desciam nos ombros e um leve decote. Para mim acabou ficando um pouco apertado, fazendo com que meus peitos saíssem um pouco dele, mas nada muito agressivo. Enfim…o casamento foi perfeito, tudo como ela sempre sonhou, foi impecável, ao ar livre em pleno pôr do sol. A festa teve início após o jantar e a primeira dança dos noivos, claro, bem tradicional. Então a pista ficou livre, podemos então nos esbaldar dançando, sem se preocupar com o penteado e certamente regado a mais champanhe, sempre que olhávamos para nossa mesa, o garçom já havia deixado uma garrafa estalando de gelada para nós. Joel estava muito maluco na festa, chegou a fazer trenzinho com os convidados, ele se aproximou de mim, me deu um beijo e falou baixinho no meu ouvido:

“Vai lá no banheiro, tira sua calcinha e na volta coloca ela aqui no meu bolso, entendeu?”

Senti um arrepio percorrer meu corpo, logo meu coração acelerou pois não sabia o que estava por vir, o que será que ele estava planejando? Sem questionar, fiz o que ele havia pedido, fui até o banheiro e tirei uma calcinha fio dental, que combinava com a cor do vestido. Na volta cheguei pertinho dele segurei seu braço com uma mão e com a outra coloquei minha calcinha no bolso, muito discretamente. Dei um beijinho suave nele e disse como um código, tudo bem meu amor?

Ele me dá um beijo, me pega pela mão e me leva para a área externa da festa, estávamos nos afastando dos barulhos altos, entramos no caminho que parecia um labirinto, lindo, com flores brancas entrelaçadas naquele verde que era iluminado com spots de luz colocados da grama, deixando o ambiente relaxante. Entramos mais para o fundo desse local, havia uma espécie de cachoeira, pequena, com bancos de pedra branca, o único som que ouvíamos era da água caindo nas pedras. Ele me apoia em um dos bancos e começa a me beijar, segura minha perna em seu quadril enquanto beija meu pescoço, vejo que seus dedos percorrem ao longo e introduz em mim, que já estava pronta, melada. Ele para, me dá um beijo leve e olha para o lado, eu olho também, era Pedro se aproximando devagar. Meu coração pulou do susto de ver que ele havia nos flagrado em um momento mais quente. Tento me recompor quando Joel diz:

“Fica quietinha, eu quero ver isso.”

Logo entendi o que ele estava sugerindo dizendo que com Pedro não, afinal ele era marido de uma das minhas melhores amigas. Pedro disse delicadamente no meu ouvido que iria ficar entre nós, que só saberia se eu contasse. Eu naquele momento nem pensei nela e sim no tesão que estava sentindo, e então relaxei e deixei rolar.

Pedro então se posicionou na minha frente e começou a me beijar, enquanto Joel ficava posicionado ao nosso lado, apoiado no banco de pedra. Pedro então abaixou meu vestido e começou a sugar meus peitos enquanto os segurava com as duas mãos, ele esfregava-os em seu rosto enquanto eu jogava minha cabeça para trás. Ele sobe delicadamente meu vestido e pede para Joel segurar, pois precisava das mãos livres. Joel segura com uma das mãos meu vestido enquanto Pedro com seus polegares abre meus lábios vaginais e começa a experimentar meu mel. Ele passa sua língua delicadamente e suga meu clítoris o que faz eu me arquear e dar um gemido alto, Joel segura minha mão e inclina um pouco sua cabeça para poder observar mais de perto o que Pedro estava fazendo.

Pedro então começa a introduzir seus dedos em mim, passando por toda minha vagina, enquanto sugava-a com tesão, os dedos foram escorregando até chegar na minha bunda que enquanto me chupava, brincava com meu ânus, introduzindo levemente o dedo. Joel abre sua calça, retirando seu pau para fora, duro, grande e já todo melado de ver a cena, então começa a bater uma bela punheta para nós. Eu não estava mais aguentando e comecei a me retorcer a cada passada de língua de Pedro, ele percebendo que eu iria gozar, enfiou os dedos e sugou ferozmente meu clitóris, puxando- o para fora. Meu orgasmo foi tão intenso que não sei como o salão não escutou meu grito. Após isso, Pedro me colocou de costas para ele, fiquei com as duas mãos apoiadas no banco enquanto ele ergueu meu vestido e começou a bombar dentro de mim. Joel se posiciona com uma das pernas apoiadas no banco e se masturba enquanto vê Pedro socar forte, não demorou muito para que Pedro gozasse e Joel também, jorrando forte e longe seu leite. Pedro então sai de dentro de mim delicadamente me dando um tapa na bunda e diz:

“Tua buceta é maravilhosa, do jeito que eu imaginava. Eu precisava te comer.”

Todos se olharam e um sorriso safado se abriu. Nos recompomos ali mesmo, esperamos alguns minutos e voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido. Continuamos a nos divertir, a cada dança eu sentia o leite de Pedro escorrer pelas minhas pernas e lembrava da socada forte que ele tinha, ria e voltava a beber e dançar. Amanheceu o dia e nos vemos sentados na beira da piscina, todos descalços, ainda com nossas taças cheias, Joel ao meu lado disse no meu ouvido:

“Que gozada gostosa que tu deu hein, caralho meu pau explodiu.”

Eu dei um beijo nele e convidei-o para irmos para casa dizendo que a melhor gozada estava por vir, pois ela ainda estava recheada e louca para mais uma. Chegamos em casa, tomamos um banho e lá transamos. Adoro sentir essa adrenalina de estar com outros caras, mas nada se compara ao sexo que tenho com meu marido.