Olá, hoje venho contar uma história extremamente excitante, finalmente consegui realizar uma das minhas maiores vontades, ser a primeira experiência da minha melhor amiga. O fato aconteceu em dezembro de 2022, estávamos entrando de férias da faculdade e estávamos realizando as últimas provas do semestre.
Me chamo Roberta, tenho 22 anos, faço faculdade de medicina veterinária, tenho uma vida corrida, mas sempre sobra um tempinho para diversão. Sou lésbica assumida já tive várias experiências, umas maravilhosas, outras nem tanto… Sempre tive um olhar diferenciado na minha melhor amiga Júlia. Somos amigas de infância, sempre brincávamos juntas, dormíamos uma na casa da outra. Ela tem um ano a menos que eu e se tornou uma linda mulher dona de um corpinho que chega me dar água na boca cada vez que a vejo. Somos colegas de faculdade, ela está um semestre atrás do meu, então no que posso, procuro sempre ajudar nos estudos. Com 18 anos, contei a ela sobre minha preferência sexual, na época lembro que ela me deu o maior apoio, porém, nunca teve o mesmo interesse que o meu.
Iniciaram as épocas de provas na faculdade, e de praxe, sempre nos encontrávamos no barzinho da faculdade para tomar alguma coisa antes de ir para a aula. Especialmente essa semana, estávamos estressadas, pois as provas estavam exigindo muito, tanto de uma quanto da outra. Então, na sexta-feira estava eu bem preocupada com a última prova do semestre quando Júlia chegou, me deu um beijo na cabeça e disse que eu estava muito séria, que precisávamos sair para nos divertir. Eu não estava com cabeça para pensar em festa aquela hora da tarde, mas dei uma risada e disse que sim, que seria a cereja do bolo depois de uma semana do cão. Eu estava lendo minhas anotações, quando Júlia me pergunta:
“Amiga, sei que está estressada, mas te olhando agora, veio uma curiosidade enorme em saber como foi sua primeira vez com uma mulher, faz tempo que queria te perguntar.”
Respondi olhando e dando uma risada:
“Juju, eu posso te contar tudo em detalhes, mas realmente hoje eu preciso me concentrar, quem sabe mais tarde, na nossa saída? Podemos combinar assim?”
Após uma tarde bem exaustiva, cheguei em casa e liguei para Júlia, perguntei se a festinha estava de pé e se as outras meninas também haviam confirmado, pois iríamos dividir um uber para ir até a festa. Nada melhor que uma música eletrônica e uma cervejinha gelada. Chegando na festa, pegamos uma mesa para deixar nossas bolsas e nossos baldinhos com muito gelo e cheios de long neck. Sentamos, começamos a conversar quando Júlia se vira e me pergunta novamente:
“Ok Beta, vamos aos detalhes? Estou curiosa”
Tomando um gole de sua cerveja. As outras meninas disseram que estavam ali para curtir e não para ficarem sentadas iguais a duas idosas e foram dançar.
“Certo, curiosa, vamos lá: Você lembra da Laura? Pois então, foi com ela. Posso te dizer que foi um pouco estranho no início, mas depois ficou maravilhoso, ela me beijou e me conduziu durante todo momento. Desde lá não consigo mais ficar com homens, é diferente o toque, o beijo, o gosto….Você não entenderia até experimentar Juju.”
Ela ficou me olhando, vi que seus pensamentos foram longe quando olhou para o lado e logo deu um gritinho dizendo:
“Olha amiga que tá ali no bar: O Leo, vou lá falar com ele e já volto.”
Eu naquele momento só queria curtir minha cervejinha, sentada desligando daquela semana cansativa que tive. Fiquei a observar Júlia com o Léo, ela dançando e se insinuando para mim. Achei aquilo um pouco estranho, pois nunca tinha visto ela me olhar daquela forma. Talvez fosse o efeito do álcool já, mas continuei a observar os dois dançando. Acabamos bebendo bastante, pois cada uma de nós não deixava a mesa vazia, sempre estávamos repondo as bebidas. Fui dançar um pouco e cheguei perto deles, Júlia me puxou pela mão e começou a dançar muito próxima de mim, rebolava e jogava aquela bunda durinha e perfeita em minha direção, até que não resisti e dei um tapinha, dizendo no ouvido dela:
“Não brinca com fogo Juju…”
Ela continuou dançando e deu uma risada maliciosa para meu lado. O cansaço começou a bater, olhei para o relógio, eram 4 horas da manhã, estava já sonhando em chegar em casa e me atirar na cama. Convidei as meninas para ir embora, mas elas disseram que iriam ficar mais, então avisei Júlia que estava indo, perguntei se ela queria ir embora comigo ou ficar com as outras meninas. Ela disse que queria ir embora e perguntou se poderia dormir em minha casa, pois estava alterada demais devido ao álcool. Falei a ela que não tinha problema e confesso que achei uma delícia pensar na possibilidade de ter ela dormindo lá em casa. Chegamos na minha casa, perguntei se ela queria beber algo, ela disse que não, mas eu estava sedenta. Então fui até a geladeira, peguei uma água super gelada e ainda completei o copo com gelos e sentei no sofá ao lado dela. Ao ver eu tomando água, ela me pediu um gole, dei a ela o copo e deitei no colo dela, soltei um suspiro e disse que estava cansada e que precisava tomar um banho, mas antes, notei como sua pele era macia e cheirosa.
Fiquei ali alguns minutos e antes que pegasse no sono, levantei, dei um tapinha em seu joelho e disse que iria tomar banho e que iria separar uma roupa para ela e deixar em cima da cama caso quisesse tomar banho depois. Entrei no banho, deixei a água morna para fria cair na minha cabeça, enquanto ensaboava o corpo com meu sabonete de frutas cítricas, adoro sentir aquele cheirinho exalando pelo meu banheiro. Quando abro meus olhos, vejo Júlia entrando no box, deu uma risadinha e disse:
“Posso tomar banho com você? Esse cheirinho está incrível”
Aquela visão me pegou totalmente de surpresa, ela nua, com um leve tom rosado em suas bochechas, uma mistura do efeito da bebida com timidez. Fiz a abertura da porta do box de vidro para ela e sinalizei com a mão para que ela entrasse. Meu chuveiro era duplo, então abri a outra ducha para que ela ficasse de frente para mim. A água descendo em seus seios durinhos e escorrendo pela sua barriga começou a me deixar maluca. Ela pegou meu shampoo, fez espuma e começou a lavar seus cabelos. À medida que a espuma percorria pelo seu corpo, minha vontade era de agarrá-la ali mesmo. Júlia então me olhou e começou a passar suas mãos pelo seu corpo, seus dedos foram de encontro aos seus mamilos, já endurecidos, ali ela ficou massageando seus seios e olhava para mim, sua mão direita desceu até sua barriga e seguiu caminho até sua virilha. Ela me olha e pergunta se eu gostaria de lavar suas costas se virando e expondo aquela linda bunda durinha para mim.
Cheguei pertinho dela, coloquei seus cabelos para o lado, dei um leve beijo no seu pescoço, ela se arrepiou, se afastando um pouco da minha ação. Abracei ela e minhas mãos ensaboadas começaram a percorrer então aquele corpo que tanto queria para mim. Passei minhas mãos pelos seus seios enquanto beijava seu pescoço, notei que ela inclinou seu quadril em minha direção. Falei baixinho no seu ouvido:
“Deixa comigo, só relaxa e curte.”
Virei seu rosto para que eu pudesse beijá-la, de fato uma das melhores boca que já beijei, um pouco trêmula, carnuda, rosada e molhada. A cada final de beijo ela deixava aquela linda boca entreaberta pedindo mais. Enquanto beijava ela carinhosamente, uma de minhas mãos acariciava um de seus seios e minha outra mão escorregava entre suas pernas. Ela estava entregue e eu querendo explorar mais aquele corpo que tanto sonhava e tanto já tive orgasmos em minhas brincadeiras solo. Ela estava totalmente melada, seus lábios estavam inchados, percorri meus dedos por toda sua extensão e terminava fazendo movimentos circulares em seu clitóris, que a cada contato percebia que ficava cada vez mais inchadinho. Introduzi um de meus dedos enquanto massageava cada vez mais aquela bucetinha linda, ela abriu suas pernas e por um segundo soltou um gemido e um grito:
“Ai sériooooo não paraaaaaa, isso continua!!!”
Senti aquele aperto em meus dedos e ela relaxando e colocando sua cabeça em meu ombro. Fechei os chuveiros, nos enrolamos na toalha e fomos direto para meu quarto. Ela se deitou com as pernas abertas, eu dei uma risadinha. Comecei a percorrer seu corpo com meus lábios, percebi que seus seios eram uma parte sensível de seu corpo, então dei leves mordidas, desci até sua barriga e abri suas pernas para expor ainda mais seu sexo.
Aquela visão! Nossa, uma bucetinha rosada e toda melada ainda de seu primeiro gozo. Abri seus lábios e comecei a lamber todo aquele mel, queria provar seu gozo, aos poucos fui chupando enquanto percebia ela segurar o lençol e se arquear na cama. Coloquei meu dedo e deixei ele completamente melado e fui massageando seu lindo botãozinho. Não quis ir com muita sede ao pote naquele primeiro dia, mas eu precisava explorar todos os segredos de seu corpo. À medida que chupava mais e massageava, ela soltava gritos de prazer me pedindo para não parar, então comecei a sugar aquele grelinho já durinho novamente e senti ele latejar em meus lábios. Seu corpo arqueava saindo do colchão e curtindo o êxtase do seu orgasmo, forte e profundo, deliciosamente intenso.
Deitei ao lado dela, tirei seus cabelos que repousavam em seus olhos e dei um leve beijo. Ela olhou para mim e disse que tinha sido um dos melhores orgasmos que ela tinha tido e queria mais. Então sentei de frente para ela, abri minhas pernas de modo que ela pudesse me ver por inteira. Comecei a me masturbar para que ela visse como se fazia, enfiei meus dedos em mim e passei meu mel nos lábios dela.
Ela lambeu seus lábios e desceu seu rosto entre minhas pernas, percebi sua língua desajeitada mas com vontade de explorar um novo território. Deitei e fui massageando meu clitóris, ensinando a ela como se fazia enquanto ela me chupava, surpreendentemente ela tirou minha mão e não parou mais de me chupar, eu relaxei e deixei vir aquele gozo que a muito tempo esperava.
Disse a ela que enfiasse a língua em mim para sentir meu gosto e foi o que ela fez. Repousou sua língua e esperou enquanto eu terminava de pulsar na língua dela. Deitamos uma do lado da outra, sem falar nada, apenas curtir aquele momento e acabamos adormecendo. No dia seguinte acordei e vi em minha mesa um cafezinho pronto com um bilhete escrito em cima da calcinha dela:
“Ro, adorei nossa noite, deixei uma lembrancinha para que tenhas belos sorrisos em seu rosto, falamos mais tarde.”
Desde aquele dia, já se passaram 2 anos, o que apenas era para mim uma noite de descobertas, acabou se tornando um relacionamento duradouro, quente e com putarias que eu jamais tinha imaginado. Júlia tem se mostrado uma amante maravilhosa, nosso tesão só aumenta e nossas noites ficam cada vez melhores. Estamos agora conversando e imaginando trazer mais uma amiga para uma noite, é uma das curiosidades que ela tem e comentou que queria saber e sentir como seria uma outra mulher transando comigo, então agora é só escolher a amiga e voltar aqui para contar para vocês com detalhes.